quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

BOTOX

Informações úteis:

Estreia: 13 de Fevereiro – 21h30

13 a 22 de Fevereiro – 21h30 – De terça-feira a domingo

Bilhetes: preço único de 5€

Reservas e informações: 225189982 (THSC)

Classificação etária: maiores de 12 anos

Botox- Projecto Tempo




O PROJECTO

Para o ano 2008/2009, inserido no processo de pesquisa e criação de novas dramaturgias portuguesas que o Primeiro Andar tem vindo a desenvolver, a companhia lançou um convite aos dramaturgos, Miguel Castro Caldas e Pedro Eiras e à encenadora Cristina Carvalhal, para a criação de um novo espectáculo, sobre a temática do tempo.

O resultado é BOTOX, um espectáculo criado a partir dos textos A morte tem de vir de Miguel Castro Caldas e Corda de Pedro Eiras.


SINOPSE DO ESPECTÁCULO

A morte tem de vir de Miguel Castro Caldas

Três actores em palco tentam existir. Perante o vazio recorrem a esquemas e situações várias, ou até a personagens, em busca de algo. Estranham a sua condição, as suas palavras, experimentam palavras de outros. Tentam reinventar o que já foi inventado. Apropriam-se do tempo que têm perante a eminência da chegada dessa outra personagem que tem de vir.


Corda de Pedro Eiras

Uma casa. Três personagens. Três tempos diferentes. Três perspectivas distintas em confronto num mesmo espaço acabam por revelar diferentes espaços identitários. Qual é a minha casa?



Fotos de David Santos

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

L'avenir

http://br.youtube.com/watch?v=RgLDHbF3lr0

The Future

A Post Dramatic Author



Fotografia da 2ª Residência de Projecto Tempo - Dezembro, Porto

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

O Tempo? O tempo não existe...

Se ninguém me pergunta, eu sei; mas se quiser explicar a quem indaga, já não sei. Contudo, afirmo com certeza e sei que, se nada passasse, não haveria tempo passado; que se não houvesse os acontecimentos, não haveria tempo futuro; e que se nada existisse agora, não haveria tempo presente. Como então podem existir esses dois tempos, o passado e o futuro, se o passado já não existe e se o futuro ainda não chegou? Quanto ao presente, se continuasse sempre presente e não passasse ao pretérito, não seria tempo, mas eternidade. Portanto, se o presente, para ser tempo, deve tornar-se passado, como podemos afirmar que existe, se sua razão de ser é aquela pela qual deixará de existir? Por isso, o que nos permite afirmar que o tempo existe é a sua tendência para não existir.

Santo Agostinho, Confissões - Livro XI, Cap. XIV

sábado, 6 de dezembro de 2008

Brevemente...

PROJECTO TEMPO


©imagem Ana Lúcia Cruz